Nove em cada dez empresas no Brasil México são PYMEs. 80% dos quais existem hoje não não chegarão em próximo a 2020. E em todos os casos a falha é por razões já conhecidas.

O laboratório de análise comportamental de mercado, Antropolab-SYM, publicou um estudo abrangente sobre problemas históricos que enfrentam as pequenas e médias empresas, que foram reduzidas de 52% para 34% na última década e a sua contribuição para a economia brasileira.

A análise confirma precisamente uma tendência sustentada ao longo do tempo: os problemas são os mesmos, como sempre.

Os problemas mais graves são a falta de experiência na gestão das despesas (94% dos casos que vão à falência) a falta de planejamento (93%), falta de capital (93%), a falta de sistemas de informação e controle fiável das despesas operacionais ( 83%).

Em suma: 8 das 10 empresas que irão desaparecer no Brasil durante os próximos 5 anos terão origem com esses erros.

Como ser parte da probabilidade de 20% de sobrevivência? Como ter controles gerenciais de custos otimizados de uma empresa? Por que é importante cuidar das despesas de viagem de negócios?

Inexperiência

A falta de experiência na administração de empresas e até mesmo detalhes da atividade que tem para desenvolver implica um alto risco para os proprietários de PYMEs.

Essa falta de experiência constitui a base de todas as outras causas que levam ao fracasso.

Os consultores da Antropolab-SYM insistem que não é suficiente ter experiência no negócio, você também deve ter experiência na área em que está se dedicando.

Falta de foco

Querer ser tudo para todos é insustentável ao longo do tempo.

A incapacidade para servir com eficácia e eficiência todas as áreas e clientes, por vezes, devido à falta de recursos humanos e materiais de forma otimizada.

Geralmente essa falta de foco leva, entre outras coisas, a má gestão de estoque e falta de controle das despesas operacionais, onde as decisões não fazem nada para reduzir os níveis de rentabilidade e liquidez , suprimindo o que a empresa pode fazer de melhor se estivesse focada no que realmente pode e sabe fazer.

O controle gerencial de atividades também é de suma importância para a sobrevivência do negócio.

Falta de informação (desinformação)

Os dados imprecisos não são confiáveis e levam não só a tomar más decisões no final de um desafio, mas também transformar qualquer estratégia de uma tomada de decisão ruim.

Este é um aspecto fundamental ao avaliar tanto o controle interno, como o controle de gestão e de orçamento.

Exemplo básico: em uma pequena empresa de beleza é de fundamental importância um sistema de informação que permita realizar a manutenção preventiva de forma a evitar danos nos ativos.

As empresas que não possuem ou têm informações imprecisas e / ou fora do tempo, ou tê-las se limitando somente a dados econômicos e financeiros, deixando de fora detalhes de natureza operacional que são mais ligados a processos e níveis de satisfação clientes, têm inconvenientes graves ao tomar decisões eficazes, deixando a concorrência com a melhor informação e capacidade de tomar a maior parte do mercado.

Falta de Controle (descontrole)

Erros ou falhas nos controles gerenciais internos são essenciais tanto na prevenção da fraude interna e externa.

Um número significativo de empresas quebram todos os anos, por fraude em produtos. Este é um ponto diretamente ligado com erros de segurança.

Também deve-se notar que quando se fala de controles gerenciais internos não são apenas referindo-se a evitar a fraude ou roubo, eles também tentam evitar cometer erros que levam a perdas significativas para a empresa, e também podem ser falhas de planejamento tributário.

Planejamento sem estrutura

É um produto e resultado tanto da falta de experiência e / ou falta de habilidades técnicas que pode levar o empregador ou gerente a não definir metas corretamente, não fornecendo efetivamente recursos que possui a empresa e aqueles que devem ficar, ignorar as realidades do ambiente e as reais possibilidades de negócios dentro de seu escopo.

Deve-se lembrar uma frase famosa que diz sobre “quem não planeja, planeja o desastre”.

É essencial saber as demandas e necessidades dos consumidores e nossa capacidade de cumprir.

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